É perceptível que ao longo dos últimos anos houve um rápido avanço nas mudanças climáticas. Essas transformações vêm se potencializando e de forma negativa impactando pessoas e negócios. No texto abaixo você entenderá mais sobre transição energética, consumo de energia limpa, Mercado Livre de Energia e como esses pilares estão conectados e influenciam diversas atividades cotidianas.
No atual cenário político internacional, é recorrente o tema do combate ao aquecimento global e a busca por uma sociedade mais sustentável. É fato que esses debates estão cada vez mais presentes e visíveis por meio de novos projetos, iniciativas e regulações, sejam elas nacionais ou internacionais.
A chamada “Transição Energética” é um dos esforços internacionais, estabelecidos a partir de tratados globais como o de Paris, Glasgow e o Protocolo de Kyoto, para remodelar a maneira com a qual é produzida a energia e consequentemente a emissão de gás carbônico, que é um dos responsáveis direto pelo aquecimento global.
Com o objetivo de diminuir os gases de efeito estufa e atingir o “Net Zero Carbon Emissions”, ou seja, a emissão de zero quantidades de gás carbônico na atmosfera, o movimento da Transição Energética busca substituir, gradualmente, a geração de energia de fontes não renováveis (emissoras do gás) - como a queima de combustível fóssil - por fontes renováveis – como as hidroelétricas, usinar solares e eólicas - uma vez que estas não liberam gás carbônico em sua produção direta de energia.
O Brasil pode ser considerado um dos principais agentes da Transição Energética Mundial, isto porque sua matriz energética possui 48,3% da sua produção advinda de fontes renováveis e a sua matriz elétrica é abastecida 77,8% também por fontes renováveis, segundo dados da EPE e ONS, de 2021. Ou seja, o Brasil está próximo de ter a sua produção e o seu uso de energia, majoritariamente, sustentáveis, atingindo um bom desempenho global na sua transição energética. Em comparativo, a França possuía apenas 19% da sua matriz energética como renovável em 2020, segundo a UE, e os Estados Unidos possuíam apenas 20% em 2021, segundo a AIE.
Para além da eliminação de gás carbônico, a Transição Energética também atua no âmbito socioeconômico, buscando desenvolver: eficiência, democratização e descentralização no acesso, incentivo a economia circular, entre outros. Especialistas contam com o uso da tecnologia e de políticas públicas eficientes para atingir estes principais benefícios socioeconômicos.
No exemplo da eficiência energética, é possível se utilizar do avanço no digital para o desenvolvimento análises de medição e consumo, assim como, o uso de novas tecnologias para melhores equipamentos (mais eficientes), visando a melhor alocação da quantidade de energia consumida. Já no exemplo da democratização e descentralização do acesso à energia, temos a possibilidade da exploração de políticas públicas, como é a do Mercado Livre de Energia no Brasil, que possibilitam ao consumidor a escolha e a gestão sobre o seu consumo de energia.
No Mercado Livre de Energia, os consumidores além de terem o benefício da democratização do seu consumo, também são incentivadores diretos do mercado de energia renovável do país, isso porque toda a energia que é disponibilizada para compra e venda dentro do Ambiente de Contratação Livre, vem de gerações renováveis, como a hidroelétrica, solar e eólica. Portanto, todo consumidor presente no Mercado Livre de Energia contribui para o desenvolvimento da Transição Energética do Brasil e do mundo, emitindo menores – ou até mesmo zerando - suas emissões de gás carbônico na atmosfera. Diante desse cenário, a ECCO se apresenta como uma gestora que gera inovação, sustentabilidade e redução de custos com energia elétrica. Nossos clientes recebem anualmente um selo verde que comprova que o consumo de energia da empresa é totalmente limpo, tornando a assim propulsora do desenvolvimento sustentável. Conheça nossos serviços e transforme seu consumo de energia elétrica da sua empresa!